sábado, 22 de janeiro de 2011

São Vicente Rogai por Nós!!


Pallotti nasceu no dia 21 de Abril de 1795, e foi o terceiro dos dez filhos de Madalena e Pedro Paulo Pallotti. Aos doze anos, pôs-se sob a direcção espiritual do Pe. Bernardino Fazzini, que soube comunicar-lhe os valores fundamentais da vida Cristã e ao mesmo tempo, percebeu a têmpera daquele que lhe era confiado, sabendo não extinguir o Espírito, mas acompanhando com cuidado os movimentos e inspirações da graça, daquele que, aos olhos de um desavisado, poderia parecer um exagerado, mas que, diante de um homem de fé, apareceu como o que na verdade era: um jovem com uma sede grandíssima de Deus. Fazzini foi o seu confessor durante trinta anos, até sua morte em 1837. A princípio, ao lado de sua grande piedade, o menino apresentava notáveis dificuldades nos seus estudos.  É atribuída a uma novena ao Espírito Santo, e é claro, a seu empenho nos estudos, a mudança deste quadro.
Além disso, Pallotti se distingue também pelas suas obras de caridade: socorre os enfermos, os encarcerados, órfãos e as viúvas. Funda institutos para acolher meninas abandonadas, dedica-se à educação dos jovens. Fundou escolas nocturnas para os pobres artesãos. Ao director espiritual e àqueles que o queriam ainda em vida, por ocasião de sua última doença, o Santo res­ponde: –“Por caridade, deixem-me ir onde Deus me chama”. Ele morreu na noite do dia 22 de Janeiro de 1850 na casa junto à Igreja San Salvatore in Onda, Via Pettinari, em Roma. A multidão comovida e aflita se reúne para dar a última saudação ao tão amado sacerdote.

Em 1887 Leão XII o declarou venerável. Em 1932 Pio XI proclamou a heroicidade de suas virtudes. Em 22 de Janeiro de 1950, no centenário de sua morte, Pio XII o proclamou Beato dando-lhe o título de “honra e decoro do clero romano”. Durante o Concílio Vaticano II, a 20 de Janeiro de 1963, presentes centenas de bispos, João XXIII o inscreve no álbum dos santos.

"Para as células de Evangelização:
João Paulo II disse certa vez aos jovens que a nossa geração precisa de “santos de calça de ganga (Jens)”. Pallotti talvez diria hoje: “…precisamos de apóstolos de calça de ganga”. Quais são as características do apóstolo de hoje? Estou disposto a sê-lo?"
Pe. Marcelo
 
 
Vicente Pallotti, pai da Família palotina, nos pregou com sua vida, a maneira de Cristo de servir, de maneira humilde e virtuosa. 
Muito se falaria da vida dele, é um santo com alma franciscana e espírito missionário, apesar de nunca ter saido de Roma, hoje temos palotinos que vivem a propagar o Evangelho, com alegria e sorriso largo nos cinco continentes, e a cada dia a Família Palotina cresce na fé e caridade! São Vicente, nos inspira ao amor e ao serviço de
Deus pelo próximo! Que vivamos segundo o carisma deste veneravél homem, e que a oração de Vicente Pallotti, nos ajude a viver a fé e a caridade, nos dias de hoje, que é um fato difícil.
Renato Vieira


Apelo de são Vicente Pallotti ao povo:
Todos, grandes e pequenos, formados, estudantes, operários, ricos e pobres, padres leigos, religiosos e seculares, comerciantes e empresários, funcionários, artistas e artesãos, comunidades e indivíduos.  Cada qual no seu próprio estado, na própria condição, de acordo com os próprios dons, podem dedicar-se às obras do APOSTOLADO CATÓLICO para reavivar a fé e reacender a caridade e  propagá-las em todo mundo. (Apelo de São Vicente Pallotti ao povo de Roma, 1835)”.

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